
Jesus disse que seus seguidores passariam por aflições, por situações difíceis, de tanta angústia, lágrimas, conflitos a despeito da presença e do conforto dele. Mas Ele também disse: “[...] no mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16.33). Tudo na vida é como termina é que conta. Por isso, tome posse dessa verdade, desse livramento e experimente o consolo e a força do Senhor.
Salmos 34.19-20: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra. Preserva-lhe todos os ossos, nem um deles sequer será quebrado”.
Você pode pensar que isso é algo grandioso demais para acontecer na sua vida, mas nós merecemos aquilo em que cremos. Merecemos aquilo que toleramos. E se tolerarmos ensinamentos errados na nossa vida, é isso o que vamos receber. Precisamos crer no que está escrito, “muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra [...]”. O Senhor pode nos livrar da aflição. Ele não só nos livra de algumas aflições, mas de todas. Sempre há a intervenção do Senhor. “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Sl 46.1).
“Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Salmos 30.5).
Salmos 41.3: “O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama”.
Em tudo Deus tem um propósito. O Senhor pode nos curar de forma milagrosa, mas se Ele não trouxer a cura é porque tem um propósito. Ele pode tirar um enfermo da cama, como já vimos, mas outras vezes Ele lhe afofa a cama.
Uma pessoa no leito muitas vezes só consegue olhar para cima, e nessa hora começa pensar em Deus e ver a própria fragilidade da vida. E o coração se volta para o Senhor. “O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama”, mas Ele pode trazer também a graça do milagre da restauração.
O Senhor não diz: “Se passares pelas águas”, mas “quando passares pelas águas”, porque quando, porventura, chegar a aflição, a promessa é esta: “eu serei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti”.
As aflições vêm, as situações aparentemente difíceis chegam, mas podemos ter a convicção da presença do Senhor. Ele diz: “Nunca te deixarei, jamais te desampararei” (Hb 13.5). Passamos a ter a consciência da presença Dele no momento em que O confessamos como Senhor e Salvador. Quando dizemos: “Senhor, entra na minha vida”, Ele entra e a convicção da presença dele não é uma força de pensamento positivo, mas confiança na Palavra.
Para aquele que tem o Senhor, a morte não é um adeus, mas apenas um até logo. Vemos isso em João 14, versos 1, 2 e 3: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também”.
Cremos nas promessas do Senhor. E Jesus fala de um lugar chamado “casa de meu pai”. Querido, o Senhor preparou uma morada para nós, estamos aqui de passagem, há um lugar onde vamos permanecer para sempre. Aleluia!
Quando a pessoa se converte, a primeira coisa que desaparece da vida dela é o medo da morte. Ao dizer: “Senhor, entra na minha vida,” explode no coração da pessoa uma convicção, uma certeza da vida eterna, a convicção da salvação. Aquele que conhece o Senhor caminha de uma forma vitoriosa, com a compreensão de que todas as coisas contribuem para o seu bem.
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